Depois do falecimento de um dos nossos maiores intérpretes, sinto que o mínimo que posso fazer pela música é manter viva a memória dos seus criadores mais importantes. Com isso, dedico esse post a dois músicos que admiro bastante, Baden Powell e Emílio Santiago.
O que sempre me chamou atenção em ambos foi a originalidade com a qual tratavam os sons. A beleza do violão do Baden e da voz do Emílio certamente nasciam de algum ponto profundo de suas almas. Eles conseguiram traduzir em música o sentimento que era comum às demais pessoas.
Baden, falescido em 26 de setembro de 2000, e Emílio, em 20 de março de 2013, deixaram uma extensa obra de valor incalculável. E essa obra é o que não pode perecer, pois eles são os guardiões de um tempo que não volta mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário