Inspirado em Isadora Duncan, a bailarina norte americana que revolucionou a dança contemporânea e morreu enforcada com sua própria echarpe, quando o acessório se prendeu na roda de seu carro conversível, em 1927, o grupo formado pelo jornalista carioca Bruno Cosentino (voz, violão e guitarra), o colombiano Andrés Patiño (violão e guitarra), o designer gráfico Mário Gesteira (baixo), o compositor de trilhas para teatro Gabriel Carneiro (bateria) e o produtor musical Pedro Tié (texturas eletrônicas e piano) lançou seu primeiro álbum.
Gostei da crítica escrita por André Kano, do blog Arremedo, que complementa essa postagem. Está disponível no link abaixo.
O disco lançado pelos músicos está disponível para download através do link abaixo.
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